O
Comitê Brasileiro de Solidariedade aos Presos Políticos Palestinos,
formado por partidos da esquerda brasileira, centrais sindicais,
movimentos sociais e outras entidades da sociedade civil, direitos
humanos e intelectuais, tem o objetivo de trazer a questão dos presos
políticos palestinos ao conhecimento da população brasileira para
pressionar o governo de Israel a que respeite os direitos dos que se
encontram em seus cárceres e os considere prisioneiros de guerra.
Os presos políticos são lutadores pela libertação da Palestina, sob diversas formas, incluindo a manifestação de opinião e expressão, direito democrático consagrado que Israel viola cotidianamente. A desumanização desses presos políticos também é prática política diária da potência ocupante, mediante medidas para humilhação, torturas e maus tratos em geral.
Os presos políticos são lutadores pela libertação da Palestina, sob diversas formas, incluindo a manifestação de opinião e expressão, direito democrático consagrado que Israel viola cotidianamente. A desumanização desses presos políticos também é prática política diária da potência ocupante, mediante medidas para humilhação, torturas e maus tratos em geral.
Os argumentos do governo de Israel em relação aos palestinos que se encontram em seus cárceres, de que seriam terroristas e, portanto, presos de segurança, são falsos. Em 1948, os grupos sionistas expulsaram os palestinos de suas terras e criaram o Estado de Israel, o qual, em 1967, ocupou o restante daquele território (Cisjordânia e Faixa de Gaza). Desde então, mais de 800 mil palestinos foram presos em sua luta por libertação.
Para
dar visibilidade e esclarecer a sociedade brasileira sobre essas
questões fundamentais, bem como realizar ações de solidariedade,
fundamos o comitê. Desse modo, a ideia é contribuir para que os direitos
inalienáveis do povo palestino sejam finalmente cumpridos. Entre eles,
ao retorno às suas terras e à autodeterminação.
A solidariedade internacional ajudou na libertação de Nelson Mandela depois de 28 anos de prisão na África do Sul e é crucial para que milhares de palestinos também sejam soltos. Atualmente, 4.760 encontram-se nessa situação, incluindo mulheres e crianças. A ação é importante ainda para pôr fim ao regime de apartheid imposto por Israel aos palestinos. Convidamos todos e todas a se somarem nessa iniciativa.
A solidariedade internacional ajudou na libertação de Nelson Mandela depois de 28 anos de prisão na África do Sul e é crucial para que milhares de palestinos também sejam soltos. Atualmente, 4.760 encontram-se nessa situação, incluindo mulheres e crianças. A ação é importante ainda para pôr fim ao regime de apartheid imposto por Israel aos palestinos. Convidamos todos e todas a se somarem nessa iniciativa.
Amigos, força na luta e minha mais sincera solidariedade, caso possa ajudar em algo, basta entrar em contato.
ResponderExcluircastroalves35@hotmail.com
Esta semana nós, UM PEQUENO GRUPO que FORMOU UM COMITÊ DE SOLIDARIEDADE AO POVO pALESTINO, teremos uma atividade em Volta Redonda - RJ, que será quarta (15/05 a partir de 14h no bairro Vila - principal bairro comercial de volta Redonda) a divulgação de material,,convite para assiterem um documentário e exposição de fotos q retratem a ação do exercito israelense. e na quinta (16/05 18:30 no auditório da UFF - Vila)exposição de fotos, exibição do documentário, com doação de cópias deste e palestra com palestinos.
ResponderExcluirAjude-nos a divulgar.
https://www.facebook.com/events/463676197056256/
O que e povo Palestino?
ResponderExcluirIsto que voces chamam de ""Palestinos"" o que sao?
VERMES.
ABOMINO TODO TIPO DE INTOLERANCIA
ExcluirNao ha preso POLITICO PALESTINO.Sao todos TERRORISTAS e deveriam ser MORTOS,mas em Israel nao temos a Pena de Morte
ResponderExcluirINFELIZMENTE.Que vao para o INFERNO encontar as tais Virgens.
Este comentário foi removido pelo autor.
ExcluirFABIO ESTUPIDO, QUEM DISSE QUE ISRAEL PRECISA DE PENA DE MORTE PARA MATAR PALESTINOS, JÁ NOS MATAM DE FOME, ASSASSINADOS, BOMBARDEADOS, GENTE COMO VC ME APETECE ENCONTRAR NO MANO A MANO.
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