(com informações da Maan News Agency)
O jornal russo "Pravda" disse nesta sexta-feira (19) que
as autoridades de ocupação israelenses estão injetando em prisioneiros
palestinos, ao fim de suas sentenças, injeções contendo vírus perigosos
que leva à morte depois de um tempo.
O
ministro de Assuntos dos Prisioneiros, Issa Qarage, afirmou em
entrevista para a Agência de Notícias Maan que testemunhas revelaram o
procedimento de injetar em prisioneiros substância desconhecida antes
de serem libertados.
Qarage
disse que não há nenhuma prova oficial sobre este assunto, mas há
testemunhos de prisioneiros libertados que relatam o que aconteceu com
eles e as complicações de saúde que tiveram após a libertação, afirmando
que o serviço prisional injetou neles conteúdo desconhecido.
O
jornal russo apontou que as injeções contêm vírus que provocam câncer
de próstata e câncer de fígado crônica, agressivos que levam à morte.
O ministro ainda acrescentou que mais de um prisioneiro declarou a injeção desconhecida antes da libertação da prisão, que foram tratados por médicos treinados, e isso é uma prova clara de negligência e descaso intencional pela vida dos prisioneiros palestinos.
No mesmo contexto, disse Qaraqe que o governo e o Ministério dos Prisioneiros exigiram da comunidade internacional que sejam criadas comissões de inquérito para averiguar as condições dos prisioneiros em prisões israelenses. Uma organização do tipo foi formada pela União Europeia em 2010, mas a ocupação israelense impediu a entrada desses comitês nas prisões.
Qaraqe disse que o prisioneiro Mohammed Taj, libertado na quinta-feira, e que segue em estado de crítico de saúde, é um exemplo vivo do sofrimento de prisioneiros doentes em cadeias israelenses. Segundo o ministro, o número de presos adoecidos chega a mais de 1.000 prisioneiros, e ele pede a comunidade internacional que pressione Israel para que os presos sejam libertados.
Vale lembrar que muitos prisioneiros foram mortos logo após finalizar a sentença e serem libertados.
O ministro ainda acrescentou que mais de um prisioneiro declarou a injeção desconhecida antes da libertação da prisão, que foram tratados por médicos treinados, e isso é uma prova clara de negligência e descaso intencional pela vida dos prisioneiros palestinos.
No mesmo contexto, disse Qaraqe que o governo e o Ministério dos Prisioneiros exigiram da comunidade internacional que sejam criadas comissões de inquérito para averiguar as condições dos prisioneiros em prisões israelenses. Uma organização do tipo foi formada pela União Europeia em 2010, mas a ocupação israelense impediu a entrada desses comitês nas prisões.
Qaraqe disse que o prisioneiro Mohammed Taj, libertado na quinta-feira, e que segue em estado de crítico de saúde, é um exemplo vivo do sofrimento de prisioneiros doentes em cadeias israelenses. Segundo o ministro, o número de presos adoecidos chega a mais de 1.000 prisioneiros, e ele pede a comunidade internacional que pressione Israel para que os presos sejam libertados.
Vale lembrar que muitos prisioneiros foram mortos logo após finalizar a sentença e serem libertados.
Para mais informações: http://www.maannews.net/arb/ViewDetails.aspx?ID=587337
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