Reunidos no final do mês de maio
na cidade de Campinas, militantes de várias regiões do Estado de São Paulo,
debateram a conjuntura política nacional e internacional durante aula do Curso
Realidade Brasileira.
O curso de formação política foi
realizado no Sindicato dos Petroleiros de Campinas/SP, com militantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem
Terra – MST, Sindicato dos Petroleiros/Central Única dos Trabalhadores – CUT,
Levante Popular da Juventude, Marcha Mundial de Mulheres-MMM, Consulta Popular,
União Nacional dos Estudantes – UNE, Coordenação Nacional de Estudantes de
Serviço Social, Comissão Pastoral da Terra – CPT, Partido dos Trabalhadores –
PT, Partido Socialismo e Liberdade - PSOL e várias outras organizações
populares e de esquerda.
Durante o debate sobre conjuntura
internacional foi dado o informe sobre o Comitê
Brasileiro de Solidariedade Pela Libertação dos Presos Políticos Palestinos
e sobre a campanha internacional de luta contra a ocupação israelense e pelo
direito do povo palestino à terra, à pátria, à liberdade e ao retorno dos
refugiados.
Várias lideranças reafirmaram seu
compromisso em divulgar ainda mais a campanha pela libertação dos palestinos e
de denunciar os crimes cometidos pelo Estado de Israel contra a população civil
palestina.
Ao final do curso os jovens
militantes gritaram palavras de ordem e carregaram fotos e cartazes com imagens
de Ahmad Saadat, Secretário-Geral da
Frente Popular Pela Libertação da Palestina – FPLP, MarwanBarghouti, dirigente
do Movimento de Libertação Nacional – Al Fatah e de outros presos políticos
palestinos que estão hoje nos cárceres israelenses.
Sem dúvidas, a bandeira da UNE estraga a foto.
ResponderExcluirO Curso Realidade Brasileira é um espaço de formação política para militantes e dirigentes de diversas organizações de esquerda. É um dos poucos espaços unitários de formação política-ideológica no campo da esquerda. Todas as organizações progressistas e de esquerda (das mas diferentes posições políticas)podem livremente indicar pessoas. Por princípio ninguém e nenhuma organização é excluída, desde que esteja no campo democrático, popular e anticapitalista/socialista/comunista.
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