terça-feira, 26 de março de 2013

Israel mantém 15 deputados palestinos em cárceres israelenses





Abaixo, os nomes dos deputados mantidos aprisionados:

1-      Marwan Barghouthi   - Ramallah: preso desde 15/04/2002. Está na prisão Hadarim, com 5 condenações de prisão perpétua .
2-      Ahmad  Sa’adat   - Ramallah: preso desde 15/03/2006. Está na prisão Hadarim,  condenado a 30 anos de prisão.
3-      Jamal Al Haj ( Tirawi) – Nablus: Preso desde 29/05/2007. Está na prisão Majdo, condenado a 30 anos.
4-      Nayif Mahmud Mohamad Al Rajoub:  preso desde 01/12/2010. Está na prisão Nakab – sob detenção administrativa de 4 meses, a qual tem sido sempre renovada.
5-      Hassan Yousef – Ramallah: preso desde 01/11/2011. Está na prisão Ufer, aguardando o julgamento.
6-      Mohamad Totah  - Jerusalém: preso desde 23/01/2012. Está na prisão Jalbo’u – aguardando o julgamento.
7-      Ahmad Mobarak – Al-Beirah: preso desde 15/07/2012. Está na Prisão Ufer, aguardando o julgamento.
8-      Mahmud Ramhi – Ramallah: preso desde 23/11/2012, Está na prisão Ufer, sob detenção administrativa de 6 meses.
9-      Fathi Qar’awi – Tulkarem: preso desde 23/11/2012. Está na prisão Majdo, sob detenção administrativa de 3 meses.
10-   Bassem Za’arir – Al-Khalil (Hebron): preso desde 23/11/2012. Está na prisão Nakab, sob detenção administrativa de 6 meses.
11-   Imad Nofal – Qalqilia: preso desde 23/11/2012. Está na prisão Majdo, aguardando o julgamento.
12-   Yasser mansour – Nablus: preso desde 24/11/2012. Está na Prisão Majdo, sob detenção administrativa.
13-   Mohamad Ismael Othman Al-Tal – AL-Kahalil  (Hebron): preso desde 04/02/2013. Está na prisão Ufer, sob detenção administrativa de 6 meses, que  ainda não entro em vigor.
14-   Hatem Kofesha – Al-Khalil ( Hebron): preso desde 04/02/2013. Está na prisão Ufer, sob detenção administrativa de 04/02 a 04/09/2013.
15-   Ahmad Atwan – Jerusalém e deportado  para Ramallah: preso desde 04/02/2013. Está na prisão Ufer, sob detenção administrativa de 6 meses que ainda não entrou em prática.

Fonte: Associação Addameer de Direitos Humanos e Defesa dos Prisioneiros Políticos

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